Um soneto a Maria Teresa
Nos belos momentos de minha poesia...
Reflete o teu sorriso nas águas do rio;
No borbulhar da cachoeira em demasia...
Banham as cordilheiras em meu canto brio.
Quando respingam as gotas de orvalho fadário...
Banham os formosos campos, os rios e os mares...
Co’um lindo canto a encantar — teu Aniversário,
Enquanto as aves voam livres pelos ares.
Oh! Maria Teresa... Teu nome é de harmonia...
Nas montanhas do lindo e acolhido Recanto...
Resplandecem os louvados sons na eufonia!...
Quem me dera adornar os ousados encantos,
Donde jorram meus sublimes ais — na euforia...
E nas infindáveis Fantasias aos meus cantos.
Paulo Costa
......... ) ` - . .> ' `( ...........
........ / . . . .`\ . . \ ..........
........ |. . . . . |. . .| ........
......... \ . . . ./ . .´/ ........
........... `=(\ /.=``...........
............. `-;`.-' ..............
............... `)| ... , ...........
................ || _.-'| ...........
............. ,_'|| \_,/ ............
....... , ..... \|| .' ...............
....... |\ |\ ,.'||/ ...............
.... ,..\` | /|,|Y\, ...........
..... '-...'-._..\||/ ..........
......... >_.-`Y| ............
.............. ,_|| ............
................ \||.............
................. || ..............
................. || ...............
..................||.................
..................||..................
........................................