POETA MENINO

Inspirado no poema Licor de Absinto,
de Hermílio Pinheiro M. Filho.


Dessas palavras bebo... Se da rima me perco
Não! O caminho não é por elas a mim apontado
Porém em completa embriaguez sem medo divago
E encontro a cada obstáculo do intransponível cerco!

O sentir oculto tu trazes à tona mesmo que pelo avesso
E na mais doce amargura o egocentrismo é sublimado!
E ainda quando o silêncio se faz eloquente e cristalizado
O vento se desvia num ignominioso e débil desaprfeço

Invejando-te desditoso, o pensar tão diáfano iluminado
Presente nas emoções dos versos que por lua não conheço
E se agora, impelida por inexprimível ternura teço

Em conpassos deito antes antes um poema desencontrado
Perdoa-me o menestrel do reino encantado
E recebe as rimas com humildade enfim o ofereço.

- Marúcia Herculano -

 
Marúcia querida!...
Que dizer de tudo isto?  Que você transcende a própria poesia. E nenhuma palavra basta ao que sinto. Viva a vida!
Viva a poesia, viva você!
Um beijo,
Hermílio.
LordHermilioWerther
Enviado por LordHermilioWerther em 26/09/2009
Reeditado em 26/09/2009
Código do texto: T1832490
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