Construir sempre
Um canto novo habita
E no ar enche se de voz
E de uma liberdade atroz
No coração, uma lagriam dita
O verso que cita
A historia dos sentimentos a sós
Num breve silencio que feroz
Dilacera a presença infinita
De todo o ódio que se revela
E rebelde procura fissuras
Para ancorar e sobreviver
Porém no conviver
O olhar prova as ataduras
Que na construção martela