Se estou no mundo...
Se estou no mundo dos sonhos,
Iludo-me na visão, na interpretação,
Sem ação, perdido, na imaginação,
Nos domínios judicantes de Hypnos!
Acusado por fantasmas medonhos,
Vejo-me repelido de qualquer apelação,
De retornar ao mundo da criação,
E deixar lá, minhas marcas, meus cunhos!
Com os olhos estáticos na manhã,
O sol avulta-se sobre os seres,
Há luz por onde passou Apolo...
Adeus negra noite, de triste sanha.
Eis Proserpine com sua mãe Ceres,
Sempre haverá fartura em terno colo!
Se estou no mundo dos sonhos,
Iludo-me na visão, na interpretação,
Sem ação, perdido, na imaginação,
Nos domínios judicantes de Hypnos!
Acusado por fantasmas medonhos,
Vejo-me repelido de qualquer apelação,
De retornar ao mundo da criação,
E deixar lá, minhas marcas, meus cunhos!
Com os olhos estáticos na manhã,
O sol avulta-se sobre os seres,
Há luz por onde passou Apolo...
Adeus negra noite, de triste sanha.
Eis Proserpine com sua mãe Ceres,
Sempre haverá fartura em terno colo!