GRITO (soneto estrambótico)

Grito para o mar que bravo me abafa

Que não quero mais este amor castrado

Dou a meu corpo, mente e alma a tarefa

De navegar para fora deste pesado fardo

Mergulho na vida de coração

Vou em direção ao horizonte

Decidido passo a arrebentação

A bússola firme neste norte

Giro o globo da vida

Em busca de novas conquistas

Lanço minha armada

Mudo minha forma de navegar

Vou atrás de fazer o meu bem

Não mais pelo de outro alguém

Faço a rota de minha vida

Olhando as minhas estrelas

Acabaram-se as vans tentativas

Guilherme Azambuja
Enviado por Guilherme Azambuja em 22/09/2009
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