TEU VULTO
Como sombra que persegue os dias meus,
tua imagem descansava na moldura.
Como anjo repousando alma pura,
o céu azul pude ver nos olhos teus.
Doce vulto, que ocupa o pensamento,
no instante plácido de reflexão,
desarrumando um pobre coração,
que bate em sonhos vãos neste momento.
Como águia, que percorre leve o ar,
cruzando ligeira de Norte a Sul,
desejaria voejar pelo céu azul
e no amor de teus braços, descansar.
Fitando teu retrato, me perdi...
Sonhando com teu amor, adormeci.
Sempre belo Soneto de Milla Pereira, respondendo a minha saudade.
Não é por não te gostar, que eu sumi
Não será, jamais por falta de amor
Mas o tempo que eu tinha e previ
Consegui diminuir o seu teor!
Entro aqui, por instantes - não consigo
Comentar nos textos todos que eu leio
Mas jamais abandonaria um amigo
Inda mais que admiro os versos cheios.
De ternura, de paixão e sentimentos
Que tu pões a tua alma e lamento
Não poder dizer pra ti: aqui estive.
Sem teus versos, aclamados, os Sonetos
Que dividem-se em linhas dos tercetos
A minh'alma, serenamente, não vive!
Obrigada querida...
Como sombra que persegue os dias meus,
tua imagem descansava na moldura.
Como anjo repousando alma pura,
o céu azul pude ver nos olhos teus.
Doce vulto, que ocupa o pensamento,
no instante plácido de reflexão,
desarrumando um pobre coração,
que bate em sonhos vãos neste momento.
Como águia, que percorre leve o ar,
cruzando ligeira de Norte a Sul,
desejaria voejar pelo céu azul
e no amor de teus braços, descansar.
Fitando teu retrato, me perdi...
Sonhando com teu amor, adormeci.
Sempre belo Soneto de Milla Pereira, respondendo a minha saudade.
Não é por não te gostar, que eu sumi
Não será, jamais por falta de amor
Mas o tempo que eu tinha e previ
Consegui diminuir o seu teor!
Entro aqui, por instantes - não consigo
Comentar nos textos todos que eu leio
Mas jamais abandonaria um amigo
Inda mais que admiro os versos cheios.
De ternura, de paixão e sentimentos
Que tu pões a tua alma e lamento
Não poder dizer pra ti: aqui estive.
Sem teus versos, aclamados, os Sonetos
Que dividem-se em linhas dos tercetos
A minh'alma, serenamente, não vive!
Obrigada querida...