...ESSE SONETO CHORA...
Quando mordido esse soneto chora
O caos humano ergue-se, embora
O balido do eterno paz somente
Enseje a grande lida de repente
Assim a vida é fruto que respira
É palavra do mundo, não expira
Capricho de luares e de sóis
E príncipe guerreiro entre lençóis
São miragens que vão tirar do sério
Transmitidas das taças de cristal
Um baile em frenesi transcendental
Porque essa própria imagem original
Foi paixão que chegou de outro hemisfério
Mostrando a todo o mundo seu mistério
Quando mordido esse soneto chora
O caos humano ergue-se, embora
O balido do eterno paz somente
Enseje a grande lida de repente
Assim a vida é fruto que respira
É palavra do mundo, não expira
Capricho de luares e de sóis
E príncipe guerreiro entre lençóis
São miragens que vão tirar do sério
Transmitidas das taças de cristal
Um baile em frenesi transcendental
Porque essa própria imagem original
Foi paixão que chegou de outro hemisfério
Mostrando a todo o mundo seu mistério