Devaneio!
Despertas tu que dormes!
As ondas ressaltam pela areia,
E ruidos tinam surgindo a sereia,
Ligeiro alvoraçar surge em cada mes.
Volúvel és, tu que percorre,
O balanço das águas sentilham,
Soluça com brando e partilham,
Gotículas espumosas do mar escorre.
Tudo é luz e esplendor, tudo!
Neste corpo escultural,
Se mistura em cores por tudo!
Porém, sereia do mar em sonho,
Reflete em todos os ângulos:
Oh devaneio que vivo, tu és medonho!