Devaneio!

Despertas tu que dormes!

As ondas ressaltam pela areia,

E ruidos tinam surgindo a sereia,

Ligeiro alvoraçar surge em cada mes.

Volúvel és, tu que percorre,

O balanço das águas sentilham,

Soluça com brando e partilham,

Gotículas espumosas do mar escorre.

Tudo é luz e esplendor, tudo!

Neste corpo escultural,

Se mistura em cores por tudo!

Porém, sereia do mar em sonho,

Reflete em todos os ângulos:

Oh devaneio que vivo, tu és medonho!

Rosangela Nunes
Enviado por Rosangela Nunes em 18/09/2009
Código do texto: T1818344
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