Silêncio

No olhar da lua errante

Claridade invade a noite

Ouvindo,sinfonia distante

e um soneto indiferente...

Triste o céu apaga o dia

Jogando estrelas pelo chão

Não crendo no que via...

Um poeta sem coração.

Sem emoção nada acontece

O riacho não beija as pedras

O silencio grita, a alma inerte.

O luar se cobre de sombras.

Pirilampos não aceitam a escuridão.

Para o insensato, não há perdão!

18/09/09

Maria Thereza Neves
Enviado por Maria Thereza Neves em 18/09/2009
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