Silêncio
No olhar da lua errante
Claridade invade a noite
Ouvindo,sinfonia distante
e um soneto indiferente...
Triste o céu apaga o dia
Jogando estrelas pelo chão
Não crendo no que via...
Um poeta sem coração.
Sem emoção nada acontece
O riacho não beija as pedras
O silencio grita, a alma inerte.
O luar se cobre de sombras.
Pirilampos não aceitam a escuridão.
Para o insensato, não há perdão!
18/09/09