ao Sacrossanto Jesus Cristo
Ó!Cristo sois meu eterno confidente
Das horas de trevas a vós sujeito!
Em cujo dum profano despeito
Tornei-me menos que um vil conducente!
Fiz-me um desertor, a mente errante!
Em cujo levo a marca no peito,
Em cujo hei de levar no árduo leito
A marca da mágoa incessante!
Não sou um Ser que preze da vossa glória
Que por salvar-me, vós feneceis honroso,
Livrando-me do mal que o Ser consome!
Mas hei de ungir-me à vossa concórdia,
Tornando-me por vós garboso
E hei de honrar vosso Sacro nome!