Renovo no cerrado
Alegria! Renovo no cerrado,
porque o céu derramou divino pranto,
despertando na terra, por encanto,
as sementes das flores do passado;
as mangueiras florindo, lado a lado,
pequizeiros viçando em todo canto,
passarinhos cantando no recanto,
o cajueiro em flor, o chão molhado.
de alegria, o cerrado se ilumina,
verdejando a lixeira retorcida,
revivendo os terrenos já crestados;
vida nova, que o tempo descortina,
devolvendo, ao cerrado, força e vida,
reciclando seus campos calcinados.
Alegria! Renovo no cerrado,
porque o céu derramou divino pranto,
despertando na terra, por encanto,
as sementes das flores do passado;
as mangueiras florindo, lado a lado,
pequizeiros viçando em todo canto,
passarinhos cantando no recanto,
o cajueiro em flor, o chão molhado.
de alegria, o cerrado se ilumina,
verdejando a lixeira retorcida,
revivendo os terrenos já crestados;
vida nova, que o tempo descortina,
devolvendo, ao cerrado, força e vida,
reciclando seus campos calcinados.