Fim

Os olhos cruzam se e o sopro fonético sai

Todo o corpo doce se arrepia

e contorce se de sono em noite fria

buscando algo que faça o pensar no que atrai

Sem perceber que a conduta trai

a cópia do amor que sentira um dia

em momentos na segurança previa

de teu sabor açucarado que me sai

Como água corrente e fria

que não espera sue sabor ser repetido

nem afligido pela pureza

Repetida pelo sentido

que aguça o sabor a que atiça

o amor em ponto final de realeza.