Mote: FADOS E QUIMERAS
Fado quimera
Fortuna e ilusão
( se o que eu vivo é função do destino ? que grande desatino...)
Dizem, que o vento se cala, quando nasce uma criança.
É o silencio, a calma, a respeitar o que é determinado.
Ao novo ser que se elege com júbilo e esperança.
Esse dia é o primeiro que no livro da vida é afiançado.
Em berço de princesa, envolto em cetins e festões?
Na terra quente da mata, num casebre arruinado?
Assim se pressagiam fortunas, ilusões e aptidões.
Esquecendo, que o destino, é intuito desconhecido.
Destino, desacerto, desconcerto, lamento, aluimento.
Basta um momento de cegueira? e esse desígnio adulterado.
A princesa? fica esquecida. Na mata? festa de feliz acontecimento
E o do casebre??? tem mansão, na lotaria foi contemplado.
Sonhos são camuflagens da fantasia, encantamento do irreal,
são os brincos de princesa, flor rubra que murcharam por ser meu ideal
É um sentimento bizarro, perante a arteirice que causa admiração.
Destino, fado, crença ilusória, choros ao luar, cósmico enigma.
Caminho, que se almeja seja a nossa senda, que se estima.
O destino é a prova de bom senso, um doce feita pelas nossas mãos.
De tta
09~09~06
Mote proposto por Edir Pina de Barros
Poesia online do Recanto das Letras
Fado quimera
Fortuna e ilusão
( se o que eu vivo é função do destino ? que grande desatino...)
Dizem, que o vento se cala, quando nasce uma criança.
É o silencio, a calma, a respeitar o que é determinado.
Ao novo ser que se elege com júbilo e esperança.
Esse dia é o primeiro que no livro da vida é afiançado.
Em berço de princesa, envolto em cetins e festões?
Na terra quente da mata, num casebre arruinado?
Assim se pressagiam fortunas, ilusões e aptidões.
Esquecendo, que o destino, é intuito desconhecido.
Destino, desacerto, desconcerto, lamento, aluimento.
Basta um momento de cegueira? e esse desígnio adulterado.
A princesa? fica esquecida. Na mata? festa de feliz acontecimento
E o do casebre??? tem mansão, na lotaria foi contemplado.
Sonhos são camuflagens da fantasia, encantamento do irreal,
são os brincos de princesa, flor rubra que murcharam por ser meu ideal
É um sentimento bizarro, perante a arteirice que causa admiração.
Destino, fado, crença ilusória, choros ao luar, cósmico enigma.
Caminho, que se almeja seja a nossa senda, que se estima.
O destino é a prova de bom senso, um doce feita pelas nossas mãos.
De tta
09~09~06
Mote proposto por Edir Pina de Barros
Poesia online do Recanto das Letras