O mar... amar!
Como o mar, assim é que tu és
na beleza traiçoeira que faz
previsível vaivém das marés,
mas que engolfa mistérios demais.
Nos recifes ocultos: revés.
Nas correntes profundas: fugaz.
Tanta vida que imersa a teus pés
não se mostra a quem dá volta atrás.
Só quem salta em teus sonhos revoltos
pode achar os segredos no fundo;
lá é que escondes tesouros do mundo.
Os meus barcos de mim estão soltos.
Deles pulo e não penso um segundo.
Dessas águas de amor eu me inundo.
Como o mar, assim é que tu és
na beleza traiçoeira que faz
previsível vaivém das marés,
mas que engolfa mistérios demais.
Nos recifes ocultos: revés.
Nas correntes profundas: fugaz.
Tanta vida que imersa a teus pés
não se mostra a quem dá volta atrás.
Só quem salta em teus sonhos revoltos
pode achar os segredos no fundo;
lá é que escondes tesouros do mundo.
Os meus barcos de mim estão soltos.
Deles pulo e não penso um segundo.
Dessas águas de amor eu me inundo.