ROGO AO PAI

 

Rogo, Pai, o meu perdão ao meu coração,

Da minha sanidade que vós falais ao meu ouvido,

Porque a loucura permanece no meu céu envolvido,

Meus sentimentos não os perdoam dentro da emoção...

 

Jogar no mar os sentimentos de luz entorpecidos,

Inundar nos seus corações na solidão da lucidez,

Deslizar nas graças dos seus cabelos da nitidez,

Sentir o seu sentir nos meus corações embebidos..

 

Mesmo que a loucura seja aparente briguei em mente,

Com todas as garras que possa agarrar firmemente,

E continuar nas lutas dos seus corações benditos...

 

Rogo, Pai, o meu amanhecer nos seus olhos bonitos,

A solidão dita nos seus cadernos é branco alvejadamente,

A solidez da vida nos cabe no fundo do mar estimulantemente..

Pereira barbosa
Enviado por Pereira barbosa em 03/09/2009
Reeditado em 03/09/2009
Código do texto: T1791179
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