Dia das Mães!
O amor de mãe medir não pode o filho,
Sem antes conhecer a humanidade,
O mundo de amargura e de maldade,
Que buscam retirar do amor o brilho.
Rezemos, em silêncio, neste instante,
Pensando em nossa mãe, sempre querida...
A mãe presente que nos guia a vida,
A que morreu, ou mora, além distante...
Amor de mãe não tem igual no mundo,
É força tão vital, jamais se acaba...
É colo que aconchega com alegria!
Oh! Por favor! Silêncio, um segundo!
Saudemos nossas mães, figura amada!
Que o mundo se ajoelhe neste dia!
Antonio Lycério Pompeo de Barros
Edir Pina de Barros
O amor de mãe medir não pode o filho,
Sem antes conhecer a humanidade,
O mundo de amargura e de maldade,
Que buscam retirar do amor o brilho.
Rezemos, em silêncio, neste instante,
Pensando em nossa mãe, sempre querida...
A mãe presente que nos guia a vida,
A que morreu, ou mora, além distante...
Amor de mãe não tem igual no mundo,
É força tão vital, jamais se acaba...
É colo que aconchega com alegria!
Oh! Por favor! Silêncio, um segundo!
Saudemos nossas mães, figura amada!
Que o mundo se ajoelhe neste dia!
Antonio Lycério Pompeo de Barros
Edir Pina de Barros