É assim que eu amo...

(De autoria do poeta Henriques do Cerro Azul (João Henrique Serra Azul), "O príncipe dos poetas", professor, advogado, subprocurador-geral da República, membro da Associação Nacional de Escritores, da Casa do Poeta Brasileiro/DF, da Academia de Letras de Brasília, do Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal).

Se amar e ter o pensamento e a vida

Voltados para um ser unicamente;

Se é ter em convulsões a alma acendida

Num doce anseio e num desejo ardente;

Se é dar sem receber; se é ter em mente

Por toda a longa estrada percorrida,

Alguém, talvez, que nem sequer pressente

Nossa amarga afeição desconhecida...

Se é chorar, se é sofrer sem ter tormento;

Se é sorrir, se é gozar sem ter motivo;

Beijar as flores, abraçar o vento,

E as aves escutar de ramo em ramo: -

Amada, eu te direi que é assim que eu vivo...

Mas, se não for amor, é assim que eu amo!

Agradecimento:

Prezada amiga, escritora Isis,

Com a maior alegria, desejo agradecer-lhe pela cordialidade de sua interação para este texto. Seu texto/poema vem revelar com muita ênfase: a sinceridade, a sensibilidade e a grandeza de sua alma poética e como ser humano. Não descuidarei um instante no desvelo de reconhecer a sua inteligência, certo de que, você, haverá de ouvir sempre a minha palavra de agradecimento. Com um abraço cordial. Onofre Ferreira do Prado

Henriques do Cerro Azul (João Henrique Serra Azul)
Enviado por Onofre Ferreira do Prado em 23/08/2009
Reeditado em 21/07/2012
Código do texto: T1769939
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