E T E R N O B R I L H O.
Um pesar eu sinto agora.
Nesta triste visão.
Sem o brilho dos teus olhos.
Tudo é treva escuridão.
Venha o vento e sopre à noite.
Volte o raiar do dia.
Arranca-me deste sonho.
Mostre a luz o novo dia.
Vem a noite novamente.
E de volta a ilusão.
De ver brilhar os teus olhos.
Em plena escuridão
Entenderei finalmente...
Amar-te não foi em vão.
*******************
Soneto inspirado no labor poético
"As Estrelas morrem".
da ilustre Poetisa
Arizla do R.L.
Imagem Google.