E T E R N O     B R I L H O.

Um pesar eu sinto agora.
Nesta triste visão.
Sem o brilho dos teus olhos.
Tudo é treva escuridão.

Venha o vento e sopre à noite.
Volte o raiar do dia.
Arranca-me deste sonho.
Mostre a luz o novo dia.

Vem a noite novamente.
E de volta a ilusão.
De ver brilhar os teus olhos.

Em plena escuridão
Entenderei finalmente...
Amar-te não foi em vão.


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Soneto inspirado no labor poético

"As Estrelas morrem".

da ilustre Poetisa

Arizla do R.L.


Imagem Google.