O fim do sofrimento
Não chores mais, grandíssimo amor
Pois teu coração amargo e puro
Sobrevive as hipérboles da dor
como eu cego, sobrevivo ao escuro
Parnasiano inspirado sou
ou desta forma enganado fico.
Ao lembrar que, junto de ti eu vou
até mesmo a ciência eu mistifico.
E assim eternamente proclamarei
indubitáveis glórias a quem bem sei
que pertence as mil rosas do meu peito...
Somente assim nunca mais esquecerei
Das lagrimas escondidas no leito
do qual habíta e um dia habitarei