MARINA
Um soneto agora escrevo
À pessoa tão amada
Ponho nele o bem que devo
Já saindo desta quadra
A segunda ainda é nada
Para quem é tão amigo
Pois você tão delicada
Mais se preocupou comigo
Nona linha encerrada
O terceto terminando
Vou forjando bem a rima
Do versinho já brotando
E chamá-lo de Marina
Para quem compus cantando
***
Para minha sobrinha do coração.
Niterói, junho de 2009.