Noite encantada
No céu, estrelas brilham, tanto, tanto
e trocam, entre si, segredos mil,
sorrindo para a lua, lá no canto,
antiga andeja, lá, no azul anil.
E a noite guarda tanta paz, encanto,
dormita nessa rede, tão sutil,
de estrelas. Eu, aqui, do meu recanto,
contemplo o belo, nesse céu de abril.
Antares, que cintila, em noite escura,
as Três Marias, mais além, distante,
um azulino palco de poesia.
Em cada estrela, um verso, uma jura,
poema que se escreve para o amante,
com tintas reluzentes da utopia.
No céu, estrelas brilham, tanto, tanto
e trocam, entre si, segredos mil,
sorrindo para a lua, lá no canto,
antiga andeja, lá, no azul anil.
E a noite guarda tanta paz, encanto,
dormita nessa rede, tão sutil,
de estrelas. Eu, aqui, do meu recanto,
contemplo o belo, nesse céu de abril.
Antares, que cintila, em noite escura,
as Três Marias, mais além, distante,
um azulino palco de poesia.
Em cada estrela, um verso, uma jura,
poema que se escreve para o amante,
com tintas reluzentes da utopia.