SONETO AO MEU AMOR

(Sócrates Di Lima)

Não pretendo ser Neruda,

Tampouco Vinicius ou Quintana.,

Nem deles preciso ajuda.

Sou admirador, mas também tenho alma sana.

Mas, uma coisa temos em comum,

Amamos em demasia nossas amadas.,

Elas sempre serão um mundo incomum,

Pois elas tem o poder de serem idolatradas.

Cada uma á seu tempo, apaixonante,

Na alma, no corpo e no coração.,

Eu tenho a minha, ela é radiante,

É por quem meus sinos dobram de emoção,

É minha rainha, do meu coração, flexivel dobradiça,

Que me faz amar, desejar e adorar, a mulher Basilissa.

(Inicio 21h09- término 21h12)

16/08/2009

Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 16/08/2009
Reeditado em 31/08/2010
Código do texto: T1757685
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