Becos e Saídas Para o Mundo
por
Diana Gonçalves,
Edir Pina de Barros,
Elïscha Dewes,
Nilza Azzi e by Véi.
O mundo já caminha por um rumo, que bem logo,com tortuosos descaminhos topará.
A falta de juízo leva os homens a maldades, cujo tamanho quase toca o infinito
E monstros de gravatas, sorridentes, ignoram o nosso grito enlouquecido e sempre aflito,
Só crêem nos seus bolsos recheados, seu prestígio. Diga, senhor, se o seu ouro, os salvará!
Em sua vida tão gasta, homem faminto, sem abrigo, certamente vingará
Agruras e tormentos, revidando a crueldade. E veja, tudo isso não estava escrito?
Então os desvalidos deste mundo simplesmente hão de bradar, soltar, enfim, seu forte grito.
Por que não repartir o trigo, o pão, qual a razão, me diz aí? Ira fazer o quê? Ou zombará?
Se nós temos pré-sal, será dali que irá jorrar novo ouro negro, que será nossa riqueza?
Pergunto, enfim: pra onde vão levar todas as madeiras da Amazônia? O que será de tantos povos?
Veremos nós justiça no País, infância não roubada, esperança restaurada, reinar paz?
Com fé no coração e sempre atentos nesta luta que é pela paz, pois a maldade não apraz
E toda humanidade se unirá para os tempos, os tempos justos mais irmãos e povos novos
E num tempo de amor, com muita paz, a viver com toda plenitude, na completa inteireza!
Soneto com 27 sílabas poéticas
13 de Agosto de 2009
por
Diana Gonçalves,
Edir Pina de Barros,
Elïscha Dewes,
Nilza Azzi e by Véi.
O mundo já caminha por um rumo, que bem logo,com tortuosos descaminhos topará.
A falta de juízo leva os homens a maldades, cujo tamanho quase toca o infinito
E monstros de gravatas, sorridentes, ignoram o nosso grito enlouquecido e sempre aflito,
Só crêem nos seus bolsos recheados, seu prestígio. Diga, senhor, se o seu ouro, os salvará!
Em sua vida tão gasta, homem faminto, sem abrigo, certamente vingará
Agruras e tormentos, revidando a crueldade. E veja, tudo isso não estava escrito?
Então os desvalidos deste mundo simplesmente hão de bradar, soltar, enfim, seu forte grito.
Por que não repartir o trigo, o pão, qual a razão, me diz aí? Ira fazer o quê? Ou zombará?
Se nós temos pré-sal, será dali que irá jorrar novo ouro negro, que será nossa riqueza?
Pergunto, enfim: pra onde vão levar todas as madeiras da Amazônia? O que será de tantos povos?
Veremos nós justiça no País, infância não roubada, esperança restaurada, reinar paz?
Com fé no coração e sempre atentos nesta luta que é pela paz, pois a maldade não apraz
E toda humanidade se unirá para os tempos, os tempos justos mais irmãos e povos novos
E num tempo de amor, com muita paz, a viver com toda plenitude, na completa inteireza!
Soneto com 27 sílabas poéticas
13 de Agosto de 2009