Sono vespertino
Teu vespertino sono meu amor,
quando já não aguentas a cabeça...
Coloco-te em teu berço e com rumor,
queres que teu estômago abasteça.
Sustento-te em meu seio e com calor,
sugando satisfeito e agradecido...
acaricias o meu rosto... Autor,
deste sorriso que é só teu, querido.
Brincamos sobre a cama e a gargalhar,
agradeço, ao bom Deus, o meu menino...
Alegria tão linda deste lar.
Aos poucos adormeces e eu feliz...
Velando este teu sono vespertino,
sento ao lado do berço... Quero bis.
Praia do Anil, 20 de abril de 2009