VIDA

VIDA

No princípio o sonho, que se fez verbo,

Do sopro que do Pai, porta nosso DNA...

O princípio e fim em cada ciclo e lugar,

Dessa vida eterna, a qual, me entrego...

No espírito organizado, em inteligência,

Pra comandar processadores biológicos...

Numa aventura, dum arranjo simbiótico,

Embora seja de curtíssima permanência...

Ela é energia, que aquece e dar sabores,

A tudo que nos cerca, anima, e mantém...

Permeia em cada átomo, aqui e no além...

Senti-la em outros planos e novas cores,

São objetivos, que a minh’alma, convém...

Sou com a vida o que de melhor, se tem...

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Obrigado mestre Eurípedes por sua brilhante in teração que só Deus pode lhe retribuir devidamente...

Eis que me porto como Deus

Feito que fui à sua imagem e semelhança

Mas há um tanto em mim de arrogancia

Mesmo tendo do Pai o DNA

Quero me portar como Deus

Mas não consigo

Tento então me aproximar

E ver se posso pelo menos Dele ser

Amigo! **

Feliz dia dos pais, mano Jacó. Abraços fraternos.

Enviado por Euripedes Barbosa Ribeiro em 09/08/2009 09:33

para o texto: VIDA (T1744545)

Editado na sala do Ronaldo:

http://www.recantodasletras.com.br/mensagensdeamizade/1735025

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Obrigada Franmello por sua brilhante intreração que apenas Deus pode lhe retribuir devidamente...

Pai que te guardo pra sempre

No horizonte, no tempo, ausente

o céu sob a divina luz...

O homem melhor do mundo!

Aquele que me conduz

Feliz dia dos pais pra ti, meu amigo! franmello

Enviado por franmello em 09/08/2009 14:54

para o texto: VIDA (T1744545)

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Obrihada Meriam por sua magnífica interação, que somente Deus pode lhe retribuir devudamente...

Querido Jacó, deixo a mensagem a seguir para você e todos os pais que aqui vierem.

Minha experiência de pai foi curta, mas a tenho ainda hoje como uma boa passagem.

Parabéns para você e a todos os pais.

No Pai Nosso, a medida,

com que ganhamos o pão,

a semente, a coragem,

idéia de proteção.

Foi quem soprou-nos a vida,

afagou-nos com sua mão.

Se, foi embora, a ferida,

pode abrir-se em ilusão.

Há quem não lhe conheça, ainda,

a face gentil, o braço e a união.

Pai, arquétipo divino,

constrói-se no coração.

Se quando somos meninos,

carecemos dele o quinhão,

nos olhos de quem cuidou-nos

amor sobrou em porção.

De saia ou de prenda,

calças compridas ou renda,

gravata ou macacão...

Pai é mais que amigo,

luz da presença que fica,

quando a infância nos modifica

em pai, mãe, ou irmão...

Lindo o seu soneto. Abraço e bom domingo, Meriam

Enviado por meriam lazaro em 09/08/2009 11:23

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