TUDO DE NOVO
Quem são hoje as pobres crianças de outrora,
Dormideiras dos becos sujos de toda a cidade.
Hoje quem chora algum arrependimento,
Vândalos que partem de ti minha senhora?
Quem são hoje as milícias que o mal exibe,
Os desculpáveis infratores da ignorância?
Minha senhora sociedade sem compaixão...
O que mais fazer que nosso amor exige?
Perdidos estamos num único caminho
Tanto faz quem é o bem do momento,
Se a morte sempre nos vem de fininho.
Salvos ou não por amor ou piedade
Essa volta as nossas terras antes vividas
Será como do sonho para a realidade.
Quem são hoje as pobres crianças de outrora,
Dormideiras dos becos sujos de toda a cidade.
Hoje quem chora algum arrependimento,
Vândalos que partem de ti minha senhora?
Quem são hoje as milícias que o mal exibe,
Os desculpáveis infratores da ignorância?
Minha senhora sociedade sem compaixão...
O que mais fazer que nosso amor exige?
Perdidos estamos num único caminho
Tanto faz quem é o bem do momento,
Se a morte sempre nos vem de fininho.
Salvos ou não por amor ou piedade
Essa volta as nossas terras antes vividas
Será como do sonho para a realidade.