AO NOVO CONDOR
- NICÓ DE CARUARU -
Dedico ao Novo Condor Hermílio P. Macêdo Filho.
Voa condor, decantas outra vez
A tua musa em plena liberdade
Independência assim dessa jaez
Só a detém um titã da verdade.
Canta, pois tu em outra vida
Fizeste dos teus versos a candeia
Iluminando a tantas outras lidas
Já precedendo a queda das cadeias.
Canta condor, o céu de opala é teu.
Ergue-te do báratro qual Prometeu
Renova a pira de inefável brilho.
Canta, condor, voa divina ave!
Teu nome é Antonio de Castro Alves
Teu vugo, Hermílio Macêdo Filho.
Código do texto T1727397 - 30/7/2009
A postagem deste soneto vem abrilhantar a minha página homenageando aquele que muito dignamente me honrou com tão belo texto, cujos voos de que fala vão muito além das minhas qualidades. A você, Nicó de Caruaru, majestoso telúrico poeta, meu eterno agradecimento.
*Acima, foto de Caruaru-PE, terra natal do poeta.
- NICÓ DE CARUARU -
Dedico ao Novo Condor Hermílio P. Macêdo Filho.
Voa condor, decantas outra vez
A tua musa em plena liberdade
Independência assim dessa jaez
Só a detém um titã da verdade.
Canta, pois tu em outra vida
Fizeste dos teus versos a candeia
Iluminando a tantas outras lidas
Já precedendo a queda das cadeias.
Canta condor, o céu de opala é teu.
Ergue-te do báratro qual Prometeu
Renova a pira de inefável brilho.
Canta, condor, voa divina ave!
Teu nome é Antonio de Castro Alves
Teu vugo, Hermílio Macêdo Filho.
Código do texto T1727397 - 30/7/2009
A postagem deste soneto vem abrilhantar a minha página homenageando aquele que muito dignamente me honrou com tão belo texto, cujos voos de que fala vão muito além das minhas qualidades. A você, Nicó de Caruaru, majestoso telúrico poeta, meu eterno agradecimento.
*Acima, foto de Caruaru-PE, terra natal do poeta.