Pelos Golpes da Vida
 

A salgar a minha boca e aos pingos que rolam me invadem a alma
e na dor que sentida porem sem valia ao teu sentimento,
Instruiu-me a tristeza de um romper que coração acalma,
As lágrimas que choradas remédio ao discernir entre lamentos.
 
E envolto que sigo ao frio, o paletó que uso em que se molha,
Me sinto desesperado o teu não querer-me por te amar eu vivi!
Se neste coração amargurado e sofrido,que portanto abrolha,
A ferimentos que causa a dores em que sente percebo, me feri!
 
E assim que ao passar pela rua os meus olhos que nada devem,
Ainda que por vergonha de separarmos após longo período,partir,
Meu coração que de músculo já a não fraqueza representa o breve
 
E caminho indignado aos meus porquês quanto ao meu prosseguir,
Que na luta muito me apeguei e vergonha não é,sentimento atreve;
Por lutar lutei,não conhecendo os golpes da vida foi que não venci.
 
Barrinha 30 de julho de 2009 23;52.
 
Antonio Israel Bruno
 
aantonioisraelbruno@gmail.com


antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 31/07/2009
Código do texto: T1728598
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.