Pelos Golpes da Vida
A salgar a minha boca e aos pingos que rolam me invadem a alma
e na dor que sentida porem sem valia ao teu sentimento,
Instruiu-me a tristeza de um romper que coração acalma,
As lágrimas que choradas remédio ao discernir entre lamentos.
E envolto que sigo ao frio, o paletó que uso em que se molha,
Me sinto desesperado o teu não querer-me por te amar eu vivi!
Se neste coração amargurado e sofrido,que portanto abrolha,
A ferimentos que causa a dores em que sente percebo, me feri!
E assim que ao passar pela rua os meus olhos que nada devem,
Ainda que por vergonha de separarmos após longo período,partir,
Meu coração que de músculo já a não fraqueza representa o breve
E caminho indignado aos meus porquês quanto ao meu prosseguir,
Que na luta muito me apeguei e vergonha não é,sentimento atreve;
Por lutar lutei,não conhecendo os golpes da vida foi que não venci.
Barrinha 30 de julho de 2009 23;52.
Antonio Israel Bruno
aantonioisraelbruno@gmail.com
A salgar a minha boca e aos pingos que rolam me invadem a alma
e na dor que sentida porem sem valia ao teu sentimento,
Instruiu-me a tristeza de um romper que coração acalma,
As lágrimas que choradas remédio ao discernir entre lamentos.
E envolto que sigo ao frio, o paletó que uso em que se molha,
Me sinto desesperado o teu não querer-me por te amar eu vivi!
Se neste coração amargurado e sofrido,que portanto abrolha,
A ferimentos que causa a dores em que sente percebo, me feri!
E assim que ao passar pela rua os meus olhos que nada devem,
Ainda que por vergonha de separarmos após longo período,partir,
Meu coração que de músculo já a não fraqueza representa o breve
E caminho indignado aos meus porquês quanto ao meu prosseguir,
Que na luta muito me apeguei e vergonha não é,sentimento atreve;
Por lutar lutei,não conhecendo os golpes da vida foi que não venci.
Barrinha 30 de julho de 2009 23;52.
Antonio Israel Bruno
aantonioisraelbruno@gmail.com