Eu que te perdi, você quem me perdeu?
Depois que te perdi na desilusão deste viver
Que senti a me procurar e por meu nome gritar
Quando o acaso em que nos afastou e eu chorei
Que a sorrir eu te vi não quis despedir a gargalhar.
Depois que te perdi em que as tristezas irmanadas,
De mim se apossaram e nas dores me encontrei,
As lágrimas que as faces me traziam molhadas,
O teu sentir acovardado a que tanto murmurei!
O tempo que a quem está na solidão não passa,
Sufocado a impulsos e às ordens divinas passou,
Sentindo as amarguras nas horas passadas graças!
E você, a felicidade lhe correra atrás ou no engano.
Separando-nos ,a liberdade te levou a outros braços,
Sentes hoje que me perdeu , que do esposo separando!
Barrinha , 30 de julho de 2009 23;00.
Antonio Israel Bruno
Depois que te perdi na desilusão deste viver
Que senti a me procurar e por meu nome gritar
Quando o acaso em que nos afastou e eu chorei
Que a sorrir eu te vi não quis despedir a gargalhar.
Depois que te perdi em que as tristezas irmanadas,
De mim se apossaram e nas dores me encontrei,
As lágrimas que as faces me traziam molhadas,
O teu sentir acovardado a que tanto murmurei!
O tempo que a quem está na solidão não passa,
Sufocado a impulsos e às ordens divinas passou,
Sentindo as amarguras nas horas passadas graças!
E você, a felicidade lhe correra atrás ou no engano.
Separando-nos ,a liberdade te levou a outros braços,
Sentes hoje que me perdeu , que do esposo separando!
Barrinha , 30 de julho de 2009 23;00.
Antonio Israel Bruno