Libélula
Edir Pina de Barros
Oh! Bailarina linda e delicada
que beija as águas doces das nascentes,
dos pantanais, dos rios mais correntes,
cortando os ares - leve e fina espada.
São belas tuas asas transparentes,
planando sobre o espelho de uma aguada,
de veludosa seda bem bordada
e véus de raras rendas de nubentes.
Oh! Bailarina bela, delicada,
mesmo parada sempre és muito ágil!
Oh! Trapezista deste mundo infindo!
Oh! Bailarina leve, equilibrada!
Quanta beleza no teu corpo frágil,
quanto esplendor no teu balé tão lindo!
Cuiabá, 28 de Julho de 2009.
Poesia das Águas, pg. 30
Edir Pina de Barros
Oh! Bailarina linda e delicada
que beija as águas doces das nascentes,
dos pantanais, dos rios mais correntes,
cortando os ares - leve e fina espada.
São belas tuas asas transparentes,
planando sobre o espelho de uma aguada,
de veludosa seda bem bordada
e véus de raras rendas de nubentes.
Oh! Bailarina bela, delicada,
mesmo parada sempre és muito ágil!
Oh! Trapezista deste mundo infindo!
Oh! Bailarina leve, equilibrada!
Quanta beleza no teu corpo frágil,
quanto esplendor no teu balé tão lindo!
Cuiabá, 28 de Julho de 2009.
Poesia das Águas, pg. 30