No espetáculo da noite que prazer na lua
No espetáculo da noite que prazer na lua
Trazendo a luz a quem energia não tem,
E fazendo sentimental ao casal continua
Trazido amor dádiva sublime que nos vem!
De olho que fico e ela que ronda vagarosa
No seu jubiloso luar que apaixona e inebria
Astro e uma deusa, na reverencia ardorosa.
Sinto cabelos molhados do sereno que caia.
E o poeta que nos versos canta a dor e o amor
Revelando os sentimentos seus o sereno embebe
a pureza que exila da rosa ao perfume da flor.
Inebriado que volta e ao longe ouve uma voz,
Na atenção que presta a uma amada que implora
Serenata dizia ; venha comigo não te seja atroz!
Barrinha 25 de julho de 2009
No espetáculo da noite que prazer na lua
Trazendo a luz a quem energia não tem,
E fazendo sentimental ao casal continua
Trazido amor dádiva sublime que nos vem!
De olho que fico e ela que ronda vagarosa
No seu jubiloso luar que apaixona e inebria
Astro e uma deusa, na reverencia ardorosa.
Sinto cabelos molhados do sereno que caia.
E o poeta que nos versos canta a dor e o amor
Revelando os sentimentos seus o sereno embebe
a pureza que exila da rosa ao perfume da flor.
Inebriado que volta e ao longe ouve uma voz,
Na atenção que presta a uma amada que implora
Serenata dizia ; venha comigo não te seja atroz!
Barrinha 25 de julho de 2009