Poeta.
Se no vivenciar o amor se decente e incolor
Ao que tão bem visto nos rabiscos é o poeta
Nas convivências ilusórias do sopro ao calor
Gerar engano tal forma de espontar discreto.
Poeta, sentimentos mil abrigam embriagador,
Neste seu humilde coração em que se espeta
Em dores e amores em trevas e luz transpor,
Ilusões as que se obrigada a que as carregue!
É poeta quem sabe seu disfarce sorrir na dor,
No amor se dores sentir, ao prazer as negue;
Ainda nas trevas seja-lhe o trajeto de horror;
Na luz resplandece efêmero a que lhe regue
Sem sombra infinita que finita a vida dispor,
Nunca se apaga porque nas orações entregue!
Barrinha 23 de julho de 2009 11;00
Se no vivenciar o amor se decente e incolor
Ao que tão bem visto nos rabiscos é o poeta
Nas convivências ilusórias do sopro ao calor
Gerar engano tal forma de espontar discreto.
Poeta, sentimentos mil abrigam embriagador,
Neste seu humilde coração em que se espeta
Em dores e amores em trevas e luz transpor,
Ilusões as que se obrigada a que as carregue!
É poeta quem sabe seu disfarce sorrir na dor,
No amor se dores sentir, ao prazer as negue;
Ainda nas trevas seja-lhe o trajeto de horror;
Na luz resplandece efêmero a que lhe regue
Sem sombra infinita que finita a vida dispor,
Nunca se apaga porque nas orações entregue!
Barrinha 23 de julho de 2009 11;00