TIRADENTES
TIRADENTES
Em negro manto a tarde escurecia
A praça. E o povo ali estarrecido,
Diante do espetáculo que se via:
Dantesco! Desumano! Desmedido!
- Esconjurado! Em gritos de histeria,
Troavam vozes contra o herói vencido,
Em vez de exaltação. Ninguém rendia
Ao mártir – morto como um vil bandido.
A Vila Rica dos inconfidentes
Só coube o que restou de Tiradentes,
Do corpo esquartejado – sua cabeça
Fincada em uma estaca em meio a praça,
Simbolizando o destemor da raça.
- Que o 21 DE ABRIL jamais se esqueça!
TIRADENTES
Em negro manto a tarde escurecia
A praça. E o povo ali estarrecido,
Diante do espetáculo que se via:
Dantesco! Desumano! Desmedido!
- Esconjurado! Em gritos de histeria,
Troavam vozes contra o herói vencido,
Em vez de exaltação. Ninguém rendia
Ao mártir – morto como um vil bandido.
A Vila Rica dos inconfidentes
Só coube o que restou de Tiradentes,
Do corpo esquartejado – sua cabeça
Fincada em uma estaca em meio a praça,
Simbolizando o destemor da raça.
- Que o 21 DE ABRIL jamais se esqueça!