Souvenir
Por longas noites frias de inverno
Na escuridão do meu triste mundo.
Mergulhada no meu eu, mais profundo,
Revivendo aquele amor que era eterno.
Despedi-me da minha louca fantasia,
Deixei guardado o meu antigo amor.
E um novo poema eu resolvi compor.
Para que o sonho não se acabe um dia.
Agora vou viver sempre intensamente,
Sentir em mim a vida, a cada momento,
Dar a minh’alma triste, um novo alento.
Quem sabe assim, vou me reconstruir,
Guardando seu nome como souvenir.
No cofre sagrado do meu pensamento.
¨¨¨¨¨¨
Eurípedes Barbosa Ribeiro.
O amor que foi presença
Hoje um terno souvenir
Por certo se alegraria
Ver-te voltar a sorrir! *
Sua poesia enfeita a minha página meu amigo, obrigada...
Por longas noites frias de inverno
Na escuridão do meu triste mundo.
Mergulhada no meu eu, mais profundo,
Revivendo aquele amor que era eterno.
Despedi-me da minha louca fantasia,
Deixei guardado o meu antigo amor.
E um novo poema eu resolvi compor.
Para que o sonho não se acabe um dia.
Agora vou viver sempre intensamente,
Sentir em mim a vida, a cada momento,
Dar a minh’alma triste, um novo alento.
Quem sabe assim, vou me reconstruir,
Guardando seu nome como souvenir.
No cofre sagrado do meu pensamento.
¨¨¨¨¨¨
Eurípedes Barbosa Ribeiro.
O amor que foi presença
Hoje um terno souvenir
Por certo se alegraria
Ver-te voltar a sorrir! *
Sua poesia enfeita a minha página meu amigo, obrigada...