Amor na Transilvânia
Fostes a cousa mais amada
Da têmpera da minha vida
E transformates com o tempo, mastigada
Nas mandíbulas do amor: comida
Morrestes em meu peito - és cicatriz
Necessário foi que se findasse
Insanidade pura, ao invés de flor dá-se raiz
É - se um dia ainda a amasse
Lampeja nesse instante um pensamento doudo:
A sede que eu sinto, amar até o infinito,
Não é ser vampiro? Eu te mordo!
Escutas o fim do mundo? Pois vem chegando...
Vamos nos esconder em algum lugar bonito
E esquecer dos disparates da vida simplesmente nos amando.
Fostes a cousa mais amada
Da têmpera da minha vida
E transformates com o tempo, mastigada
Nas mandíbulas do amor: comida
Morrestes em meu peito - és cicatriz
Necessário foi que se findasse
Insanidade pura, ao invés de flor dá-se raiz
É - se um dia ainda a amasse
Lampeja nesse instante um pensamento doudo:
A sede que eu sinto, amar até o infinito,
Não é ser vampiro? Eu te mordo!
Escutas o fim do mundo? Pois vem chegando...
Vamos nos esconder em algum lugar bonito
E esquecer dos disparates da vida simplesmente nos amando.