Vida a dar-lhe trevas, musa a dar-lhe vida!
Sentido no amargo vivenciar do amor
Sendo quão bem visto és tu,oh poeta!
Na convivência ilusória sopra o calor;
Na musa nasce sua deusa, a predileta!
Queixa-me o sentimento alma sofrida,
Sofre aquecimento e quimera paixão!
Sonho que despedaça a ilusão contida
Mortalha que impede na luz da ilusão.
E de sua deusa que sofre por desvairar,
Sofrendo o coração, arrebatando a vida,
Em lástimas, o esquecimento naufragar!
O poeta: Se sentindo a alma desfalecida
Regressa a seus idos dias a poder voltar...
Vida a dar-lhe trevas, musa a dar-lhe vida!
Barrinha, 16 de julho de 2009 13;10.
Sentido no amargo vivenciar do amor
Sendo quão bem visto és tu,oh poeta!
Na convivência ilusória sopra o calor;
Na musa nasce sua deusa, a predileta!
Queixa-me o sentimento alma sofrida,
Sofre aquecimento e quimera paixão!
Sonho que despedaça a ilusão contida
Mortalha que impede na luz da ilusão.
E de sua deusa que sofre por desvairar,
Sofrendo o coração, arrebatando a vida,
Em lástimas, o esquecimento naufragar!
O poeta: Se sentindo a alma desfalecida
Regressa a seus idos dias a poder voltar...
Vida a dar-lhe trevas, musa a dar-lhe vida!
Barrinha, 16 de julho de 2009 13;10.