Um soneto a Madalena
Hoje os meus olhos, rente à claridade...
Avistaram uma deusa no Empíreo ninho.
Vestida como a Vênus na imensidade...
Num palácio encantado de passarinho.
Seu manto brilhava!..... Como a melodia,
Que encantava o Poeta em sua cor de mel...
Mel perfumado no sabor de harmonia,
Ao som da lira a ecoar no azul do céu.
Oh!... Estrela flamejante do nosso amor!...
Tão formosa com’a essência da açucena...
Vinda com a brisa um aroma no esplendor...
Um odor de primavera, d’amada Lenna —
Exala em minh’alma o cheiro dessa flor...
Teu perfume é inspiração... Oh! Madalena.
Paulo Costa
O2 de julho de 2009.
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