Vinte e cinco anos
Vinte e cinco anos
Vinte e cinco anos,que tragédia
que prisão se constrói perante mim
os anos de beleza,a aventura nédia
passaram sem que eu me desse pelo fim
Já vai distante o primeiro amor
e as esperanças doidas de menino
plantar dinheiro,colher destino
ser um implacável goleador...
Vinte e cinco anos ate causa embaraço
ao querer de volta as flores de antes
busco na face ternos traços
que não são mais em mim reinantes
Busco ate espinhas,mocinhas,amassos
mas so encontro as obrigações do instante