Soneto Grapiúna
Antes, Bravas Matas
Cortadas por um rio
Habitadas por espíritos sombrios
Que escondiam uma grande causa
Apareceram os Sergipanos
Surgiu um arraial
Cujo povo era vestido de moral
E que hoje continua brilhando
De arraial à vila
De vila à cidade
Itabuna, Minha vida.
O progresso em ti existe
Da cana ao cacau
Oh, elo Bahia-Sergipe!