Soneto Grapiúna

Antes, Bravas Matas

Cortadas por um rio

Habitadas por espíritos sombrios

Que escondiam uma grande causa

Apareceram os Sergipanos

Surgiu um arraial

Cujo povo era vestido de moral

E que hoje continua brilhando

De arraial à vila

De vila à cidade

Itabuna, Minha vida.

O progresso em ti existe

Da cana ao cacau

Oh, elo Bahia-Sergipe!

Emadilson de Jesus
Enviado por Emadilson de Jesus em 30/06/2009
Reeditado em 20/03/2015
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