Lenço _ Ao _ Aceno !
Pelos acenos se surgidos e encenando um adeus,
Num balanço o sentimento que o corpo esmorece,
Do Lenço que acena se em mágoas e aos jubileus,
Se por bodas de prata retrate sonhos desconhece!
Levantado lenço a balançar e aos golpes do vento,
Intuição a que queremos é que seja sempre branco
Pois sendo, a nós real é todo o seu encantamento.
Dos acenos se estremecidos venha em solavanco!
Ai lenço que na saudade me deixou e a sofrimento;
Como o vento soprou sem rumo me deste o tranco,
Envolveu-me a dor, a magoa e o pior, e sentimento!
Lenço amigo se a saudade me deixou e a estanque,
Na alegria que existira ao rosto meu hoje lamentos:
Amarguras por aceno dilacerar o coração à tranco!
Barrinha 24 de junho de 2009 – 22h25min.
Pelos acenos se surgidos e encenando um adeus,
Num balanço o sentimento que o corpo esmorece,
Do Lenço que acena se em mágoas e aos jubileus,
Se por bodas de prata retrate sonhos desconhece!
Levantado lenço a balançar e aos golpes do vento,
Intuição a que queremos é que seja sempre branco
Pois sendo, a nós real é todo o seu encantamento.
Dos acenos se estremecidos venha em solavanco!
Ai lenço que na saudade me deixou e a sofrimento;
Como o vento soprou sem rumo me deste o tranco,
Envolveu-me a dor, a magoa e o pior, e sentimento!
Lenço amigo se a saudade me deixou e a estanque,
Na alegria que existira ao rosto meu hoje lamentos:
Amarguras por aceno dilacerar o coração à tranco!
Barrinha 24 de junho de 2009 – 22h25min.