QUANDO AS ESTRELAS SOUBEREM
Quando as estrelas souberem deste amor,
Que se tristonhas, ainda nada poderei fazer;
Se na beleza em que exprimes terno calor,
Paixão me aprisiona enorme o meu sofrer!
E entre as belezas que o mundo apresenta,
os céus que pontilham as estrelas tão belas,
Se aos olhos deparam, na distancia orienta;
Na tua imagem se feliz os olhos me afivelas!
E meio aos argumentos em que transpasso,
Ilusão num arder e em capricho se acautela
Se ainda que venha sentir ao triste fracasso!
Estrelas despontam e menor outra atropela,
Sendo no firmamento em tão lindo o enlace,
Se estrelas souberem, amor é doce gazela!
Barrinha 21 de junho de 2009 – 15 horas.
Quando as estrelas souberem deste amor,
Que se tristonhas, ainda nada poderei fazer;
Se na beleza em que exprimes terno calor,
Paixão me aprisiona enorme o meu sofrer!
E entre as belezas que o mundo apresenta,
os céus que pontilham as estrelas tão belas,
Se aos olhos deparam, na distancia orienta;
Na tua imagem se feliz os olhos me afivelas!
E meio aos argumentos em que transpasso,
Ilusão num arder e em capricho se acautela
Se ainda que venha sentir ao triste fracasso!
Estrelas despontam e menor outra atropela,
Sendo no firmamento em tão lindo o enlace,
Se estrelas souberem, amor é doce gazela!
Barrinha 21 de junho de 2009 – 15 horas.