Adeus!
Vai com cuidado, e pisa devagar,
Nesse meu chão bastante calcinado...
Depois que pela dor foi bem rasgado,
Assim depois de tanto se entregar!
Neste meu pobre chão não há lugar
Que não ficasse roto e acutilado,
Que não deixaste só, abandonado!
Porque insistes tanto em se achegar?!
Hoje sou terra bruta, novamente,
Reabilitei também o dom de amar!
E viça em mim tão bela e nova flor!
Não te desejo mais, tão simplesmente!
De mim, não deves mais se aproximar,
Mataste sem pensar tão grande amor!
Vai com cuidado, e pisa devagar,
Nesse meu chão bastante calcinado...
Depois que pela dor foi bem rasgado,
Assim depois de tanto se entregar!
Neste meu pobre chão não há lugar
Que não ficasse roto e acutilado,
Que não deixaste só, abandonado!
Porque insistes tanto em se achegar?!
Hoje sou terra bruta, novamente,
Reabilitei também o dom de amar!
E viça em mim tão bela e nova flor!
Não te desejo mais, tão simplesmente!
De mim, não deves mais se aproximar,
Mataste sem pensar tão grande amor!