II Exemplo de ilusão
O poeta que conjura forças estranhas
domina a natureza nos elementais
a escrita, leitura, música e coisas tais,
dificulta nomear todas as façanhas!
Vai pela coluna em equilíbrio!
E retorna ao coração. Circulam, circulam!
Bombardeados, diluídos e se anulam
depois a fé de só lhe restar ser ébrio!
Através de teu corpo nasceu um sonho!
De poder voltar no tempo, à infância,
Mas nesse tal projeto quem o financia?
Ninguém acredita em tamanho desatino!
De homem feito a eterno menino
expandido o universo em tamanho