II Exemplo de ilusão

O poeta que conjura forças estranhas

domina a natureza nos elementais

a escrita, leitura, música e coisas tais,

dificulta nomear todas as façanhas!

Vai pela coluna em equilíbrio!

E retorna ao coração. Circulam, circulam!

Bombardeados, diluídos e se anulam

depois a fé de só lhe restar ser ébrio!

Através de teu corpo nasceu um sonho!

De poder voltar no tempo, à infância,

Mas nesse tal projeto quem o financia?

Ninguém acredita em tamanho desatino!

De homem feito a eterno menino

expandido o universo em tamanho

SB Sousa
Enviado por SB Sousa em 19/06/2009
Reeditado em 20/06/2009
Código do texto: T1657750
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