Sentimento.
Haurido sentimento a que me desalenta,
Configurando escravo ao calado morrer
Na sede das concepções que apresenta;
Aos rancores é que me obrigo escrever.
Se insensato me acusas me és tormenta!
Pois louco não pensa e agindo ao sofrer:
Ser pedra é fácil na crítica, quão violenta:
Vidraça que espatifa à pedra ao receber!
Sentir numa mágoa de devorá-lo doente,
Assim desabafar sinceramente meu viver;
Trauma que carrego sentimento fremente.
Nas dores à que consolado ao meu viver
E espancada minha vida que descontente,
Sinto febril anseio doentio e enlouquecer!
Barrinha,13 de junho de 2009 – 13h.
Haurido sentimento a que me desalenta,
Configurando escravo ao calado morrer
Na sede das concepções que apresenta;
Aos rancores é que me obrigo escrever.
Se insensato me acusas me és tormenta!
Pois louco não pensa e agindo ao sofrer:
Ser pedra é fácil na crítica, quão violenta:
Vidraça que espatifa à pedra ao receber!
Sentir numa mágoa de devorá-lo doente,
Assim desabafar sinceramente meu viver;
Trauma que carrego sentimento fremente.
Nas dores à que consolado ao meu viver
E espancada minha vida que descontente,
Sinto febril anseio doentio e enlouquecer!
Barrinha,13 de junho de 2009 – 13h.