Um soprar melancólico
O soprar do vento
Melancoliza a alma
Tudo parece contratempo
Tudo perde a calma.
O mundo é louco
Desvairado é um pouco
Sentir e não entender
É o que há a depreender.
Coração estreitado
Com arrojos e trilhos
O receio está sentado,
A espreitar os caminhos
De dor e desamor
Em ânsias sem pudor.