Fênix!
Mas senti que sobrou para mim puro fel...
Entretanto foi bom repensar meu passado!
Em silêncio escutar tuas razões, calado!
E sorver esse fel, como se fora mel!
Enfrentar essa dor, estilhaçar o anel,
E esgarçar, sem pensar esse tão triste fado,
Esse nosso viver, sem me sentir culpado!
E enterrá-lo, de vez! Rasgar seu frágil véu!
E se fel me restou sorvi-o qual bom vinho,
Libertando-me assim, de tudo, estou feliz!
E esta vida, pra mim, ganhou sentido e olor!!
Hoje, calma, palmilho esse feliz caminho.
É quimera, pra mim, profunda dor tão gris!
E qual Fênix, da cinza, eu renasci pro amor!
Edir Pina de Barros
Mas senti que sobrou para mim puro fel...
Entretanto foi bom repensar meu passado!
Em silêncio escutar tuas razões, calado!
E sorver esse fel, como se fora mel!
Enfrentar essa dor, estilhaçar o anel,
E esgarçar, sem pensar esse tão triste fado,
Esse nosso viver, sem me sentir culpado!
E enterrá-lo, de vez! Rasgar seu frágil véu!
E se fel me restou sorvi-o qual bom vinho,
Libertando-me assim, de tudo, estou feliz!
E esta vida, pra mim, ganhou sentido e olor!!
Hoje, calma, palmilho esse feliz caminho.
É quimera, pra mim, profunda dor tão gris!
E qual Fênix, da cinza, eu renasci pro amor!
Edir Pina de Barros