DESÂNIMO...
Eu em que me contrando neste desalento,
Irreversível me parece frente as tristezas,
Se às trevas encontra-se meu aliciamento,
Desespero que acompanha a tal fraqueza.!
Ir permanecendo no aposento e na alcova,
Em acordar que preocupados me chamam;
Que a sair do quarto então e me locomova
Mo meu sair que os familiares conclamam.
Porém é rude a maneira em que acato a tal,
Senti cruel, mas depois que o ato pratiquei!
Ignorado tornaria então que à forma banal
Se desculpas pedisse certificando que falei!
Regresso a minha alcova e lágrimas, trivial;
Senti:o desânimo tem cura,ma não a avistei!
Barrinha , 08 de junho de 2009 -23h16min.
Eu em que me contrando neste desalento,
Irreversível me parece frente as tristezas,
Se às trevas encontra-se meu aliciamento,
Desespero que acompanha a tal fraqueza.!
Ir permanecendo no aposento e na alcova,
Em acordar que preocupados me chamam;
Que a sair do quarto então e me locomova
Mo meu sair que os familiares conclamam.
Porém é rude a maneira em que acato a tal,
Senti cruel, mas depois que o ato pratiquei!
Ignorado tornaria então que à forma banal
Se desculpas pedisse certificando que falei!
Regresso a minha alcova e lágrimas, trivial;
Senti:o desânimo tem cura,ma não a avistei!
Barrinha , 08 de junho de 2009 -23h16min.