Elegíaco Epitalâmio...
Amor eterno, puro e verdadeiro...
Eterno passageiro de passagem
E puro paisagista à outra paisagem
Que passa o verdadeiro amor: Dinheiro.
Não nego nem renego o teu amor,
Porque houve o preço e o apreço é negação;
Nunca houve nada em mim no coração,
E em teu haverá só somente o Horror.
Morra o inocente amor que houvera outrora!
Faleça a ingenuidade doravante!
Feneça insonte amante e horror de agora!
Phoenix em cinzas chama acqüa quimera:
Finado epitalâmio a outrem diante
À elegia do amor que se oblitera...
(Diabllus Lendarious)