Soneto n.75
TÉDIO
Não há nenhum erro/nenhum engano:
o meu coração ainda está dormente
e, tudo o que me passa pela mente,
é tormento que me chega - ano a ano.
O tédio, que mora em mim, é soberano.
Sal do cansaço, ele emana amargamente,
e rouba o meu prazer - inexoravelmente,
a arrastar-me em seu caminhar insano.
Eu gostaria de livrar-me desta nostalgia,
escapar do incurável Nada, que só mutila
- um vazio existencial que me traz agonia.
Fugidia esperança... eu sigo triste e desolado
(abandonado a uma dor, que me aniquila,
na sensação que - pelo fado - sou apunhalado!
Silvia Regina Costa Lima
junho de 2009
Obs: Só poesia
PRESENTE DE AMIGOS
Irineu Gomes
TÉDIO
Não há nenhum erro/nenhum engano:
o meu coração ainda está dormente
e, tudo o que me passa pela mente,
é tormento que me chega - ano a ano.
O tédio, que mora em mim, é soberano.
Sal do cansaço, ele emana amargamente,
e rouba o meu prazer - inexoravelmente,
a arrastar-me em seu caminhar insano.
Eu gostaria de livrar-me desta nostalgia,
escapar do incurável Nada, que só mutila
- um vazio existencial que me traz agonia.
Fugidia esperança... eu sigo triste e desolado
(abandonado a uma dor, que me aniquila,
na sensação que - pelo fado - sou apunhalado!
Silvia Regina Costa Lima
junho de 2009
Obs: Só poesia
PRESENTE DE AMIGOS
Irineu Gomes
Esse coração dormente
Deve ter uma razão
Decorre do que ele sente
Pela tamanha paixão
Deve ter uma razão
Decorre do que ele sente
Pela tamanha paixão