Soneto Diminuto
Metafísica da planta sempre constante
Ornamental a todo instante,
Raiz vítrea dessa natureza
Cheia dessa imensa vileza.
Pseudo nessa eterna magnitude
Que, no simples, começa...
E se estende até a essa plenitude
Detentora dessa falsa conversa
Que no dilúvio é a grande porção
Dessa intensa estirpe
Que é a origem de toda infração
Continuo e infindo nessa inerte
E perene que é essa vastidão:
Apenas se inicia e não conclui.